“Longe das manhãs claras,
observam a face iluminada.
Sabem das horas despertas,
mas não reconhecem o tempo em que os visitaste.
As mãos guardam o espaço
para a aprendizagem da perfeição.
Se ganharam pó na boca,
foi para que não falassem longe da terra.
Na serenidade da rendição
aprendes que não,
não podes ser Cristo ate que morras.
Morrer nunca por acabar.”
observam a face iluminada.
Sabem das horas despertas,
mas não reconhecem o tempo em que os visitaste.
As mãos guardam o espaço
para a aprendizagem da perfeição.
Se ganharam pó na boca,
foi para que não falassem longe da terra.
Na serenidade da rendição
aprendes que não,
não podes ser Cristo ate que morras.
Morrer nunca por acabar.”
2 comentários:
o mês chegou ao fim e não cumpri a minha parte no desafio que te fiz. não paramos neste sítio. o que vale é temos muito mais caminho pela frente.
abraço enorme
ah.. o meu (nosso) orgulho de poema :)
beijinho inês,
francisca
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